A vida sempre está nos propondo caminhos a tomar. Longos e pouco atraentes, são os que nos constituem com maturidade e resistência; curtos e tentadores são os que, quando prontos para degustá-los, nos tira o norte e o chão ao rasgar-se o véu. E como não é aí que a vida acaba, retomarmos nova caminhada é preciso. Como? Juntando os cacos. E se formos bons aprendizes, resistiremos às próximas opções de recaídas. Senão, seremos feito vasos quebrados e jogados ao refúgio dos excluídos.
Durante toda nossa caminhada, seremos sempre aprendizes, e quem mais cedo aprender isso, diminui o risco de degustar os amargos e ardências camufladas pela beleza dos “frutos” que por eles somos atraídos.